A raposa andava maluca para pegar o gato. Mas ela sabia como todo mundo sabe que
o gato é o maior mestre pulador e nem adiantava tentar agarrá-lo. Com um salto
de banda, o danado sempre se safava. Decidiu então a raposa usar da esperteza.
Chegou-se para o gato e propôs a paz: - Chega de correr atrás um do outro,
mestre gato. Vamos agora viver em paz! - Não é bem assim, comadre raposa -
corrigiu o gato. - Não é um que corre atrás do outro, é uma que corre atrás do
outro,é a "uma", que é a senhora, que corre atrás do
"outro", que sou eu... - Bom, de qualquer forma, vamos fazer as pazes,
amigo gato. Como o senhor é mestre em pulos, proponho que, para celebrar nosso
acordo de amizade, o senhor me dê um curso de pulos, para eu ficar tão puladora
como o senhor. Pago-lhe cada lição com os mais saborosos filés de rato que o
senhor já experimentou! O gato aceitou e começaram as lições no mesmo dia. A
raposa era aluna dedicada e o gato ótimo professor. Ensinou o salto de banda, o
salto em espiral, a cambalhota simples, a cambalhota-com-pirueta, o
duplo-mortal, o triplo-mortal e até o saca-rolha-composta. A raposa todos eles
aprendia, praticava depois das aulas e, logo, já estava tão mestre em pulos
quanto o gato. Decidiu então que já era chegada a hora de colocar em prática
seu plano sinistro. No começo de outra aula, esgueirou-se por trás do gato e
deu um bote, caprichando no salto mais certeiro que o mestre lhe tinha
ensinado! E o gato? Deu um volteio de banda, rolou no ar, e a raposa passou
chispando por ele, indo esborrachar-se num toco de aroeira. Ainda tonta da
queda, a raposa voltou-se para o gato e protestou: - Mas mestre gato, esse pulo
o senhor não me ensinou!
-Não ensinei, nem ensino! -riu-se o gato. -Esse é o segredo que me salva de
malandros como a senhora, comadre raposa. Esse é o pulo do gato!
BANDEIRA,Pedro. Nova Escola,nº48.
B) ( ) livrava.
C) ( ) prejudicava.
D) ( ) esborrachava.
A) ( ) viver em paz.
B) ( ) brigar para sempre.
C) ( ) dividir os filés de rato.
D) ( ) viver cada um no seu canto.
A) ( ) lentos.
B) ( ) amigos.
C) ( ) espertos.
D) ( ) medrosos.
A) ( ) distrair-se com ele.
B) ( ) fazer as pazes com ele.
C) ( ) brincar, pois se sentia sozinho.
D) ( ) conseguir uma chance de devora-lo.
A) ( ) confiou demais em sua esperteza.
B) ( ) era uma aluna desatenciosa.
C) ( ) errou os pulos ensinados.
O GALO QUE LOGROU A RAPOSA.
Um velho galo matreiro,
percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa,
desapontada, murmurou consigo: “... Deixa estar, seu malandro, que já te
curo!...” E em voz alta:
-Amigo, venho contar uma grande
novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto,
onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora aos beijos, como
namorados. Desça desses poleiros e venha receber o meu abraço de paz e amor.
-Muito bem! –exclamou o galo. Não
imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de
guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa,
mas... como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que eles
também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona
raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se a fresco, dizendo:
- Infelizmente, amigos
Có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para
outra vez a festa, sim? Até logo. E rapou-se.
Com esperteza, - esperteza e meia.
Interpretação
1-Em “Um velho galo matreiro, percebendo...” – a palavra sublinhada significa:
A) ( ) notando
B) ( ) adivinhando C) ( )
supondo D) ( ) prevenindo
2- Em ...”percebendo a aproximação da raposa...” –
apalavra sublinhada pode ser substituída por:
A ( ) proposta B ( ) intenção C ( ) voz D ( ) chegada
3- E “empoleirou-se numa arvore” – a palavra
sublinhada pode ser substituída por:
A ( ) escondeu-se B ( ) subiu C ( ) pulou D ( ) encolheu-se
4- Em “a raposa, desapontada, murmurou consigo” – a
palavra sublinhada significa:
A ( ) disse em voz baixa B ( ) falou disfarçadamente C ( ) resmungou
D ( )
pensou
5- Em “Muito bem! – exclamou o galo.”- a palavra
sublinhada significa:
A ( )falar em voz alta e com admiração. B ( ) falar em tom de censura.
C ( ) falar demonstrando aprovação. D ( ) falar em tom
autoritário.
6- Em “Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras”
– a expressão sublinhada equivale a:
A ( ) entre as
B ( ) apesar das C ( )
longe das D ( ) sem
as
7- Em “... e tratou de por a fresco”, a expressão
sublinhada quer dizer:
A ( ) ir para um lugar que não faça tanto calor. B ( ) sair para o ar livre.
C ( ) ir saindo.
D ( ) colocar-se a salvo.
8- Em “E raspou-se” significa:
A ( ) saiu calmamente. B ( ) saiu precipitadamente.
C ( ) escondeu-se. D ( )
feriu-se.
9- Quando o galo se empoleirou na arvore, a raposa ficou:
A ( ) zangada.
B ( ) decepcionada.
C ( ) indiferente.
D ( ) contente.
10-A respeito da atitude do galo, a raposa pensou consigo
mesma – “Deixe estar, seu malandro, que já te curo!” – Isso significa que ela
pensou em:
A ( ) aliviar o sofrimento do galo.
B ( ) dar uma lição no galo.
C ( ) cozinhar o galo.
D ( ) fazer amizade com o galo.
11- Ao dizer “Que beleza vai ficar o mundo, limpo de
guerras, crueldades e traições!” – o galo se refere às:
A ( ) desavenças ocorridas entre os homens.
B ( ) brigas entre ele e a raposa.
C ( ) crueldade cometida pela raposa em relação a seus
amigos.
D ( ) desavenças que houve no reino animal.
12- A raposa é tida como um animal muito assustado, esperto.
Nessa fabula, a raposa mostrou-se:
A ( ) mais esperta do que o galo.
B ( ) menos esperta do que o galo.
C ( ) tão esperta quanto o galo.
D ( ) muito esperta, alem de corajosa e brincalhona.
13- O nome Co-ri-có-có, usado pela raposa em referencia ao
galo, relaciona se:
A ( ) ao canto do galo.
B ( ) à raça do galo.
C ( ) à cor do galo.
D ( ) ao físico do galo
ATIVIDADE
DE PORTUGUÊS
NOME DATA TURMA
Ninho de Cuco
O cuco é o
mais mafioso dos pássaros. Não gosta muito de trabalhar e adora ocupar o ninho dos outros.
Foi assim que,
um dia, um pardal muito bondoso, emprestou o seu ninho para o cuco e pediu que,
em troca, ele ficasse por algumas horas tomando conta da ninhada toda.
Saiu. Quando
voltou, encontrou o cuco numa zorra danada, bagunçando seus ovinhos:
- Quer dizer
que eu lhe empresto o ninho e você faz essa bagunça?
Ao que o cuco
respondeu:
- Eu estou
retribuindo a sua hospitalidade. Nós, cucos, somos assim mesmo: só posso ser como
sou.
O pardal,
cheio de raiva, deu uma bicada no cuco, que, ofendido, disse:
- Mas o que é
isso, amigo?
E o pardal respondeu:
- Essa bicada
é tudo o que eu lhe posso dar, no momento. Sinto muito, mas nós, pardais, somos organizados, e você e seu
ovinho vão ter que cair fora do meu ninho.
E o cuco,
bagunceiro, foi baixar noutro terreiro: mais precisamente no buraco vazio de um relógio, onde, desde então, dá
duro para sobrevive trabalhando em
turnos de meia hora.
Cuco-cuco-cuco!
(FRATE, Diléia.
Histórias para acordar. Companhia das Letrinhas)
1. "Mas o que é isso, amigo?"
Na frase acima, a palavra grifada se refere ao
(A) cuco.
(B) pardal.
(C) relógio.
(D) ovinho.
2. Na frase "... encontrou o cuco numa zorra danada", a expressão
grifada significa que o cuco estava
(A) fazendo pouco barulho.
(B) dormindo profundamente.
(C) chocando os ovinhos.
(D) desorganizando o ninho.
3. O título do texto é Ninho de Cuco porque
(A) o cuco se aproveita do ninho dos outros pássaros.
(B) o cuco constrói seu próprio ninho.
(C) o pardal dá seu ninho para o cuco.
(D) dentro de um relógio há um ninho de cuco.
4. O pardal brigou com o cuco porque o cuco
(A) não gosta de trabalhar.
(B) abandonou o ninho do pardal e foi para o relógio.
(C) bicou o pardal.
(D) bagunçou o ninho do pardal.
5. O que aconteceu ao cuco depois que foi expulso do ninho do pardal?
(A) Foi parar no terreiro.
(B) Foi para o seu ninho.
(C) Foi morar no relógio.
(D) Foi cantar no terreiro.
6. Na frase "E o cuco, bagunceiro, foi baixar noutro terreiro: mais
precisamente no buraco vazio de um relógio...", qual a função dos dois
pontos?
(A) Finalizar uma frase.
(B) Introduzir uma explicação.
(C) Interromper a frase.
(D) Destacar uma expressão
8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888
Leia o texto abaixo.
A BONECA
Deixando a bola e a peteca
Com que inda há pouco brincavam,
Por causa de uma boneca,
Duas meninas brigavam.
Dizia a primeira: “É minha!”
“É minha!” a outra gritava;
E nenhuma se continha,
Nem a boneca largava.
Quem mais sofria (coitada!)
Era a boneca. Já tinha
Toda a roupa estraçalhada,
E amarrotada a carinha.
Tanto puxaram por ela,
Que a pobre rasgou-se ao meio,
Perdendo a estopa amarela
Que lhe formava o recheio.
E, ao fim de tanta fadiga,
Voltando à bola e à peteca,
Ambas, por causa da briga,
Ficaram sem a boneca...
Olavo Bilac, Poesias infantis. Rio de
Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1949, p. 31-32.
No trecho “Que a pobre rasgou-se ao meio”, a expressão sublinhada refere se a:
A) estopa.
B) peteca.
C) roupa.
D) boneca
8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888
Leia o texto e responda:
O menino que mentia
Um pastor costumava levar seu rebanho para fora da aldeia. Um dia resolveu
pregar uma peça nos vizinhos. Um lobo! Um lobo! Socorro! Ele vai comer minhas
ovelhas! Os vizinhos largaram o trabalho e saíram correndo para o campo para
socorrer o menino. Mas encontraram-no às gargalhadas. Não havia lobo
nenhum.Ainda outra vez ele fez a mesma brincadeira e todos vieram ajudar; e ele
caçoou de todos.Mas um dia o lobo apareceu de fato e começou a atacar as
ovelhas. Morrendo de medo, o menino saiu correndo. Um lobo! Um lobo! Socorro!
Os vizinhos ouviram, mas acharam que era caçoada. Ninguém socorreu e o pastor
perdeu todo o rebanho. Ninguém acredita quando o mentiroso fala a verdade.
BENNETT, William J. O livro das virtudes para crianças. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
O texto tem a finalidade de:
(A) dar uma informação.
(B) fazer uma propaganda.
(C) registrar um acontecimento.
(D) transmitir um ensinamento.
Leia o texto abaixo.
“REI, CAPITÃO,
SOLDADO, LADRÃO,
MOÇA BONITA
DO MEU CORAÇÃO.”
http://www.mingaudigital.com.br/rubrique.php3?id_rubrique=29
Sobre o que esse
texto fala?
A) bonita e soldado.
B) capitão e ladrão.
C) coração e bonita.
D) soldado e ladrão.
Leia o texto abaixo.
Girafa
A girafa é o único
animal que consegue alcançar a própria orelha
com a língua.
Marcelo Duarte. A arca dos bichos. São Paulo: Companhia das Letrinhas,
1999.
(Adaptação).
Sobre o que esse
texto fala?
A) Tamanho da língua
da girafa.
B) Tamanho das
orelhas da girafa.
C) Tamanho das
pernas da girafa.
D) Tamanho do
pescoço da girafa.
Leia o texto abaixo.
Eu me chamo Pedro e
tenho 7 anos. (...)
Quando eu tinha 3
anos, para salvar meu dente da frente que ficou mole
porque eu caí de
boca brincando na gangorra da escola, minha dentista
me disse que... EU
TERIA QUE PARAR DE USAR MINHA QUERIDA
CHUPETA VERDE!
– A chupeta ou o
dente! – ela me mandou escolher.
Bom, eu nem quis
ouvir direito essa proposta tão maluca! A doutora
Virgínia e a minha
mãe tentaram conversar comigo, explicar por que era
importante eu não
perder um dente tão cedo e... nada. Eu só olhava com
o olho mais comprido
do mundo para a chupeta verde, minha companheira
do sono mais gostoso
do mundo! Como dormir sem ela?
JANUÁRIA, Alves. Minha Chupeta virou estrela. In:
outros textos para enriquecer o repertório
dos seus alunos
Leia novamente a
frase abaixo.
Bom, eu nem quis
ouvir direito essa proposta tão maluca!
Nessa frase, o ponto
de exclamação indica que o narrador está
A) arrependido.
B) duvidando.
C) encantado.
D) indignado.
88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888
Leia o texto abaixo.
NO LABORATÓRIO
O CIENTISTA FALA
PARA UM COLEGA:
— INVENTEI UMA
PÍLULA QUE MATA A SEDE.
— NOSSA! E COMO ELA
FUNCIONA?
— É SÓ TOMAR A
PÍLULA COM DOIS COPOS DE ÁGUA.
FINZETO, Ângela. Brasileitura
Sobre o que esse
texto fala?
(
A) divertir o
leitor.
B) dar uma
informação.
C) orientar um
doente.
D) passar um recado.
88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888
Leia o texto abaixo.
O HOMEM DO OLHO
TORTO
No sertão nordestino, vivia um velho chamado Alexandre. Meio
caçador, meio vaqueiro, era cheio de conversas – falava cuspindo,
espumando como um sapo-cururu. O que mais chamava a atenção
era o seu olho torto, que ganhou quando foi caçar a égua pampa,
a pedido do pai. Alexandre rodou o sertão, mas não achou a tal
égua. Pegou no sono no meio do mato e, quando acordou, montou
num animal que pensou ser a égua. Era uma onça. No corre corre,
machucou-se com galhos de árvores e ficou sem um olho.
Alexandre até que tentou colocar seu olho de volta no buraco, mas
fez errado. Ficou com um olho torto.
RAMOS, Graciliano.
História de Alexandre. Editora Record. In Revista Educação,
Sobre o que esse
texto fala?
A) O fato de
Alexandre falar muito.
B) O hábito de
Alexandre de falar cuspindo.
C) A caçada de Alexandre
à égua pampa.
D) A caçada de Alexandre a uma onça.
8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888
Leia os textos
abaixo.
A distribuição da água no
mundo, no Brasil e na Amazônia
(Fragmento)
O volume total de água na Terra não aumenta
nem diminui: é sempre o
mesmo. Hoje somos mais de 5 bilhões de pessoas que, com outros seres
vivos,repartem essa água. O desenvolvimento do ser humano está em grande parte relacionado
à quantidade e à qualidade da água.
‘’ Cada pessoa gasta por
dia, em média, 40 litros
de água: bebendo, tomando banho, escovando os dentes, lavando as mãos antes das
refeições etc. Apenas 0,7% do volume total de água da Terra é formado por água potável,
isto é, pronta para o consumo humano. Hoje em dia, quase 2 bilhões de pessoas
não dispõem de água
potável.
Hoje, 54% da água disponível anualmente está
sendo consumida, dos quais 2/3 na agricultura. Em 2025, 70% será consumida,
apenas considerando o aumento da população. Caso os padrões de consumo dos
países desenvolvidos forem estendidos à população mundial, estaremos consumindo
90% da água disponível.
www.iepa.ap.gov.br/ . Acesso 22/07/2007
Planeta água
Água que nasce na
fonte serena do mundo
E que abre um
profundo grotão
Água que faz
inocente riacho e deságua
na corrente do
ribeirão
Águas escuras dos
rios que levam a
fertilidade ao
sertão
Águas que banham
aldeias e matam a
sede da população
Águas que caem das
pedras no véu das
cascatas, ronco de
trovão
E depois dormem
tranquilas no leito dos
lagos, no leito dos
lagos
Água dos igarapés,
onde Iara, a mãe
d’água e misteriosa
canção
Água que o sol
evapora, pro céu vai
embora, virar nuvem
de algodão
Gotas de água da
chuva, alegre arco–íris
sobre a plantação
Gotas de água da
chuva, tão triste, são
lágrimas na
inundação
Águas que movem
moinhos são as
mesmas águas que
encharcam o chão
E sempre voltam
humildes pro fundo da
terra, pro fundo da
terra
Terra, planeta
água...
www.vagalume.com.br/guilherme–arantes/
planeta–agua.htm
Esses dois textos
falam da
A) água das
indústrias.
B) água da
população.
C) água no mundo.
D) água no banho.
888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888
PRINCESA NENÚFAR
ELFO-ELFA
Nasceu já bem
pálida, de olhos claros e cabelos loiros, quase
brancos. Foi se
tornando invisível já na infância e viveu o resto da vida
num castelo
mal-assombrado, com fantasmas amigos da família. Dizem
que é muito bonita,
mas é bem difícil de se saber se é verdade.
SOUZA, Flávio de. Príncipes e princesas, sapos e lagartos. Histórias
modernas de
tempos antigos. Editora FTD, p. 16. Fragmento.
A) é muito bonita.
B) é pálida, de
olhos claros.
C) tem cabelos quase
brancos.
D) vive num
castelo.A opinião das pessoas sobre a princesa é de que ela
8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888
Leia o texto abaixo.
O alho bento
Mané Frajola não tinha um centavo. Jurou que
ia dar jeito na vida. E deu. Catou uma réstia de alho e saiu pro mundo, apregoando:
– Alho bento! Olha o alho bento!
Parou uma velha.
– Alho bento? Serve prá que?
– Isso aqui tira quebranto, olho gordo, azá
de 7 anos. É só mordê, comê metade e passá a outra metade em cima do coração!
A velha levou um dentinho, a peso de ouro.
Depois veio um velho. Repetiu a pergunta, ouviu a mesma resposta. Levou!
De crédulo em crédulo, Mané
Frajola vendeu a réstia toda, até o final da manhã. Estava com os cobres. Mas
aí veio o Conde Drácula, chegado da Transilvânia
e não gostou da história. Aquela cidade toda cheirava a alho.
Resultado: Mané Frajola foi contratado como
copeiro do Conde para ganhar dinheiro e parar de vender alho bento. Milagre só
acontece quando a prosa do contador de causo padece!
http://eptv.globo.com/caipira/
O texto fala de pessoas que
A) vivem no campo.
B) vivem em outro
país.
C) falam trocando
letras.
D) falam gírias de
jovens.
88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888
Leia o texto abaixo.
HIGIENE PESSOAL
SABONETE
PASTA DE DENTE
SHAMPOO
CONDICIONADOR
FIO DENTAL
PAPEL HIGIÊNICO
OUTROS
Esse texto é
A) um poema.
B) um aviso.
C) uma lista.
D) uma carta.
8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888
Leia o texto abaixo.
Cantiguinha de Verão
Anda a roda
Desanda a roda
E olha a lua a lua a
lua!
Cada rua tem a sua
roda
E cada roda tem a
sua lua
No meio da rua
Desanda a roda: Oh,
Ficou a lua
Olhando em roda...
Triste de ser uma
lua só!
QUINTANA, Mário. Poesia
Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006, p. 950.
O texto fala
A) desandar a roda.
B) estar em roda.
O motivo da tristeza
da lua é
C) ficar no meio da
rua.
D) ser uma só.
8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888
Leia o texto abaixo.
O menino perdeu o
cachorrinho de estimação.
A amiga tenta
ajudar:
– Por que você não
coloca um anúncio no jornal?
– De que adianta?
Ele não sabe ler!
Essa piada é
engraçada porque
A) a menina falou
que deveriam colocar um anúncio no jornal.
B) a amiga do menino
quis ajudar a encontrar o cachorrinho.
C) o menino achou
que o anúncio era para o cachorro ler.
D) o menino estava
triste porque perdeu um cachorrinho.
Leia o texto abaixo.
Eu me chamo Pedro e tenho 7 anos. (...)
Quando eu tinha 3 anos, para salvar meu dente da frente que ficou mole
porque
eu caí de boca
brincando na gangorra da escola, minha dentista me disse que... EU TERIA QUE
PARAR DE USAR MINHA QUERIDA CHUPETA VERDE!
– A chupeta ou o dente! – ela me mandou escolher.
Bom, eu nem quis ouvir direito essa proposta tão maluca! A doutora
Virgínia e
a minha mãe tentaram
conversar comigo, explicar por que era importante eu não perder um dente tão
cedo e... nada. Eu só olhava com o olho mais comprido do mundo para a chupeta
verde, minha companheira do sono mais gostoso do mundo!
Como dormir sem ela?
JANUÁRIA, Alves. Minha Chupeta virou estrela. In:
para enriquecer o repertório dos seus alunos
Bom, eu nem quis
ouvir direito essa proposta tão maluca!
Nessa frase, o ponto
de exclamação indica que o narrador está
A) arrependido.
B) duvidando.
C) encantado.
D) indignado.
88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888
Leia o texto abaixo.
O peru
O peru foi a passeio
Pensando que era
pavão
Tico-tico riu-se
tanto
Que morreu de
congestão
O peru dança de roda
Numa roda de carvão
Quando acaba fica
tonto
De quase cair no
chão
O peru se viu um dia
Nas águas do
ribeirão
Foi-se olhando, foi
dizendo
Que beleza de pavão
Foi dormir e teve um
sonho
Logo que o sol se
escondeu
Que sua cauda tinha
cores
Como a desse amigo
seu
Vinicius de. A Arca de Noé. São Paulo: Companhia
das Letrinhas, 1991.
(P030051A8)
No último verso
desse texto, a expressão “desse amigo” se refere ao
A) Tico-tico.
B) peru.
C) pavão.
D) narrador.
No último verso
desse texto, a expressão “desse amigo” se refere ao Era uma vez: 23 poemas,
canções, contos e outros textos. Revista Nova Escola, edição especial. Vol. 4,
p. 24